“O afastamento do profissional não é simplesmente para cuidar de
sua integridade física, mas de cuidar da vida das pessoas. Se há uma
denúncia tem que ser apurada. Nós do Conselho não queremos fazer nenhum
pré-julgamento. Estamos agindo como controle social, pois temos clareza
que o papel da saúde é de salvar vidar”, disse.
Procópio também discordou das afirmações do promotor de Justiça, Diogo Maia ao dizer que denúncias contra médicos é uma raridade no municipio de Caicó. “Nós temos hoje em Caicó a situação da Apae. O que tem de crianças sequeladas e vítimas dessa situação é grande. O afastamento do profissional não é pra garantir a sua integridade física não, é pra discutir também o que está acontecendo no hospital, à situação dos partos de emergência, os mais complexos, a UTI Neonatal que não está funcionando”, rebateu. O presidente do Conselho também demonstrou preocupação com relação a situação do Hospital do Seridó, mantido pela Fundação.
“O municipio vai assumir a gestão desse hospital e queremos discutir em que condições, já que os recursos que entram no hospital do Seridó são pactuados e repassados para que ele preste um serviço digno as crianças e as mulheres. Inclusive falta humanização no parto em Caicó, falta um ambiente satisfatório para a parturiente ser bem recebidas”, finalizou.
Por Marcos Dantas
Procópio também discordou das afirmações do promotor de Justiça, Diogo Maia ao dizer que denúncias contra médicos é uma raridade no municipio de Caicó. “Nós temos hoje em Caicó a situação da Apae. O que tem de crianças sequeladas e vítimas dessa situação é grande. O afastamento do profissional não é pra garantir a sua integridade física não, é pra discutir também o que está acontecendo no hospital, à situação dos partos de emergência, os mais complexos, a UTI Neonatal que não está funcionando”, rebateu. O presidente do Conselho também demonstrou preocupação com relação a situação do Hospital do Seridó, mantido pela Fundação.
“O municipio vai assumir a gestão desse hospital e queremos discutir em que condições, já que os recursos que entram no hospital do Seridó são pactuados e repassados para que ele preste um serviço digno as crianças e as mulheres. Inclusive falta humanização no parto em Caicó, falta um ambiente satisfatório para a parturiente ser bem recebidas”, finalizou.
Por Marcos Dantas
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