O jornal o Globo noticiou que o governador de Pernambuco, Eduardo
Campos (PSB), prometeu que, até 2014, todas as casas da caatinga terão
uma cisterna, de concreto ou de polietileno, como as distribuídas pelo
governo federal, que diz ter entregue 250 mil unidades no semiárido.
Muitas, não foram instaladas e já houve casos de furto, como em
Floresta, disse Josélio Amaro Lisboa, coordenador do Comitê Gestor
Municipal. Ele denunciou o sumiço de duas à polícia.
Os ladrões de cisternas (cada uma armazena 16 mil litros) não foram
identificados. Elas foram furtadas às margens da rodovia PE-360. Iriam
ser instaladas em duas escolas municipais, no vilarejo de Jericó. Ao
contrário das cisternas de concreto, instaladas pela Articulação do
Semiárido (ASA), as do governo não têm número de série, o que torna
difícil seu rastreamento. Têm só o carimbo do “Água para todos”, o
slogan “País rico é país sem pobreza” e a marca de fábrica.
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